O Ministério da Educação baixou resolução recente proibindo o uso de telefones celulares nas escolas de todo o Brasil. Nem durante a aula, nem durante o recreio. Nada de celulares!
Sobre a carteira do estudante, daqui para a frente, somente livros e cadernos. Lápis, borracha e caneta. E o computador para as escolas que disponibilizam o equipamento e permitem seu uso em sala de aula para aulas intranet e pesquisas, se for o caso.
Mas neste cenário um tanto desafiador que tal ousar mais? Que tal fazer diferente? Para a hora do recreio ou nos momentos de convivência na escola, que tal abrir a Biblioteca e espalhar livros em lugares abertos do recinto escolar?
Fazer uma boa campanha de incentivo à leitura com foco em tonar a leitura um hábito importante, urgente e necessário. Porque leva ao desenvolvimento intelectual e ensina o caminho mais curto para o conhecimento. Além de tudo, com uma boa escolha dos livros a serem lidos, essa atividade se torna bastante prazerosa e de grande valor para o resto da vida.
Peritos no assunto afirmam que quem desenvolve o hábito da leitura melhora o aprendizado, ativa o cérebro e aumenta a imaginação, melhora o vocabulário, principalmente no caso de estudantes, além de estimular o bom funcionamento da memória, aumentando também a capacidade de interpretar textos, ideias e acontecimentos e auxiliar a transformar sua escrita.
A escola pode disponibilizar obras e livros que abordem assuntos do interesse dos alunos, tais como assuntos atuais ou mesmo os clássicos da literatura ou temas de ficção. Coisas que sabidamente nossos estudantes gostam e têm interesse, para além das pautas dos influencers da internet.
Vale a pena arriscar!